quinta-feira, 6 de dezembro de 2007

A INTRODUÇÃO


Resolvi brincar, escrever e divagar. Esquecer que em quanto exista o tempo, tudo pode ser resolvido. Só, e assim escrevo. Assim, faço por aqui uma narrativa, uma novela ou seria um jornal? Escrevo, o que por hora pode ser útil, sem sincronia, sem medir, sem pressa, apenas apreciando o desenrolar de um fato, dissimulado, uma separação, uma reconciliação, uma morte ou perda, um renascimento, um simples ‘flashback’, um ‘dèja-vu’!

Não quero criar nenhuma espécie de indulto ou fatos meramente coincidentes com a ficção. Não sou patrão, não sou escravo, nem quero ser Presidente, apenas que minhas palavras possam ser lidas, e por si só compreendidas. Não vou passar sermão, ou linha reta, quero apenas escrever...

Por si, deu para entender que nada que eu escreva possa se tomar a sério, mas o que é isso? Diria um amigo meu: “-Isso é um nada, com uma paisagem atrás!”, muito bem, muito bem...

Ah, quero tentar explicar então, e só agora, as linhas acima. O que vem é uma farsa, ou seja, a trama, é uma farsa, por vez, citam-se nomes e locais, mas não é esse o intuito, cria-se um clima de perpetuação, de espaço, de ano ou hora. Para trama, é colocado um personagem, sem idade, aparentemente só, que destila em sua vida, um fato raro, o de tentar colocar fim, ao início.

Complicado? Bem, não sei, mas tentaremos fazer que com tudo isso, você ainda sinta-se bem, ok? Não há dia! Não esqueça! E tudo será resolvido em longas palavras ou textos memoravelmente curtos e críticos, ou palavras soltas.

Mas tudo existe, existe o começo, e o desenrolar do meio e existirá o fim, promessa feita!

Então, bem vindos...




Quem inventou o tempo?

Um comentário:

...Uma Música no Ócio... disse...

Quem inventou o tempo, deve ter errado a fórmula, pois sempre falta tempo