Tinha acreditado que por hora, teria arrebentando com todas as amarras que rodeiam. Aquelas que as pernas as deixam zonzas e fazem parar e sentar, baixar a cabeça, que geram uma leve irritação, e riso de canto de boca, quase que bandido, fugido, flagrado, apenas pela informação constante da própria cabeça baixa, que instintiva, balança quase que num ‘frenesi neurótico’ repetente e ébrio.
Algo interrompe o disparo, pisca-se os olhos lentamente, e muda a direção.
Silêncio, era o que se ouvia poderia achar, se isso fosse possível, impossível! Nada passava, nada caía, nem janela mais abria... segundos, minutos, horas, dias, meses, e ficou sem ser, sem estar...
Catatonia... e silêncio... e as amarras... acorda que o sinal fez o Sol mandar o frio pra mais perto do Sul... possíveis lembranças dessa parte da estrada? Já não sabe quando, já sabe o ano...
Enfim, amarras desfeitas, pernas soltas, frágeis, inseguras e sem forças... assim se prepara, pois o quem tens, é meu...
Escrito entre 08:55 e 09:01am
13junho2009
Um comentário:
Fala Paulo!
Parou com o blog?
Abraços,
Giba
Postar um comentário